sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

enfim, o PARQUE!

Na minha opinião o exercício mais elaborado que enfrentamos foi o da criação de um parque. O parque que eu criei foi um que remetesse à musicalidade, que passasse sensações que levasse quem ali estava percorrendo a querer criar, inovar, se mexer! A musicalidade é vista claramente nas inúmeras curvas presentes, desde a escada helicoidal até as esferas intercaladas. As cores fortes e vibrantes fazem do ambiente um lugar mais alegre, e nos passa a impressão de fluidez, como se nada ali tivesse que ficar parado.
Embora as cores sejam fortes [podendo dar a impressão de cansaço ao ficar muito tempo ali] por ser um ambiente em grande escala, as "peças" que formam o parque não estão tão tumultuadas, estando devidamente organizadas e mescladas de forma a não carregar o parque. Quem por ali passa, tem a opção de permanecer em uma área de cores mais suaves, como também em áreas em que há maior quantidade de informação.



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